Toots and The Maytals
quinta-feira, 23 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
O que é o gênero Musical 'Oi!' ?
Oi!Punks e skins unidos contra o facismo O movimento street punk, é a essencia, são os púnk's de rua,Com o tempo, o street punk também passou a ser chamado de Oi!, por causa de uma música do Cockney Rejects, "Oi! Oi! Oi!"
O movimento street punk Oi vem sendo associado ao nazismo isso não é verdade vamos esclarecer o que realmente é o movimento Oi e como esta a cena hj em dia. O movimento street punk, é a essencia, são os púnk's de rua,Com o tempo, o street punk também passou a ser chamado de Oi!, por causa de uma música do Cockney Rejects, "Oi! Oi! Oi!"O street punk tradicional é apolítico.Nem esquerda nem direita. O street punk é um estilo de vida, é algo de muito real pois lida com o dia-a-dia, tem a ver com as ruas, com o trampo, camaradagem, união, estar alerta para o que nos rodeia e odiar política.O street punk também foi muito associado aos skinheads e isso resultou numa salada musical e ideológica (todos os skins ligados ao movimentto Oi! são anti-nazi). Os skins "tradicionais" diziam que estes eram apenas "punks carecas", pois não tinham noção alguma sobre as tradições do skinhead.De um outro lado, nascia na Inglaterra o "skinhead nazista", tão conhecido pelo mundo todo.No entanto, a maioria dos skins continuava sem um direcionamento político definido, longe dos fascistas. Sabe-se que nesta mesma época (1979), havia uma turma de skins em Londres chamada "S.A.N."- "Skinheads Against Nazis", que queria eliminar a influência dos neo-nazistas. Bandas de punk rock com membros skins, como os Angelic Upstarts, eram assumidamente esquerdistas e se opunham ao National Front (Partido Nacionalista Inglês) com veemência!Todos os Punk's e Skins ligados ao Oi! são contra o facismo, muito ao contrario dos anarco Punk's, Uma historia rapida. Num som um Anarco pedi pra ficar com um skin, com toda a educação o trad skin diz"não tenho nd contra os homossexuai mais não fico com homens" O Anarco responde Vc é Homofobico que é o fascista nessa história...? Esse texto vai principalmente para os Anarco Punk's que associam todos os skins e street punk's ao nazismo se enformem antes de criticar algo...
Respondendo 8 Perguntas Básicas!
segunda-feira, 20 de julho de 2009
O Pai dos Skinhead Trad
Nascido em Cuba, em 1927, Laurel Lorenzo Aitken, também conhecido como "the godfather of ska" (em alusão ao filme O Poderoso chefão, só pra ter uma idéia!) imigrou para a Jamaica aos 8 anos, onde começou a cantar calypso e mento para os turistas, ainda criança. As suas primeiras gravações de calypso e R&B datam de 1952. Na época que o R&B estourou nos Estados Unidos, nascia o ska na Jamaica e Laurel Aitken foi um dos primeiros a interpretar e gravar o ritmo... Assim como os Skatalites e vários grandes nomes da música jamaicana, o padrinho também estudou na Alpha Boys School... Nos anos 60 começou a fazer rocksteady ainda na Jamaica, e no final dessa década se mudou pra Inglaterra, fazendo fama na capital inglesa e se tornando um dos maiores nomes do reggae bem na época em que o ritmo havia estourado na terra da rainha. Teve ainda canções suas editadas por Prince Buster, Duke Reid e outros... Dentro do reggae teve uma pequena fase rastafari mas foi no skinhead reggae e no ska que obteve maior exito e maior numero de fãs. Há quem diga que ele atuava também fazendo toasting e sendo DJ sob o pseudônimo de Tiger, coisa desmentida pelo mesmo, que diz ser produtor do tal cantor. Produziu nomes como Winston Groovy, Prince Buster e outros. Na Inglaterra, além de trabalhar nos selos foi acompanhado pela banda The Rudies, que trazia nos trombones nada menos que Rico Rodriguez, onde encontrou uma audiência fiel que não poderia passar desapercebida: Os skinheads, apaixonados pela música negra adotaram para si mesmos temas como Woppi King, Jesse James ou Haile Selasie (um dos poucos temas rastafaris que cativaram aos skins). Nos anos 70, quando o ska e o reggae decairam e o punk, o mod revival e a 2tone estouravam, ali estava o padrinho, colaborando com bandas como o Secret Affair e o The Ruts. Nos anos 80 e 90 fez turnê e deu suporte a várias e várias bandas, entre elas The Busters, Malarians Ska Flames e Skarlatines. Passou por momentos ruins de saúde no fim de 2003, mas conseguiu voltar a cantar e fazer shows, pena que por pouco tempo, pois lamentavelmente faleceu no domingo, 17 de julho de 2005 de parada respiratória depois de alguns dias em Lancester, Inglaterra. Se foi mas deixou um dos maiores legados da música jamaicana, afinal, ser "El Padrino" não é para qualquer um.